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  • Comunicamos. a todos estudantes, que já começaram as confirmações de matricúlas e as mesmas vão de 02 à 20.02, boa continuação do dia. Comunicado 0012 de 20 Jan 2023
  • Comunicamos. a todos estudantes, que já começaram as confirmações de matricúlas e as mesmas vão de 02 à 20.02, boa continuação do dia. Comunicado 0012 de 20 Jan 2023

Geometria Descritiva e Desenho Técnico (GDDT)

Licenciatura | Engenharia Florestal | 1º ano | IIº Semestre


Docente(s): Romilson Gouveia Madruga.

DEI: Agro-matemáticas


  • Corga horária: 60 horas
  • Idioma: Portugues

Descrição

Estado: Ativa

Tipo: Obrigatória

Natureza: Geral

Objectivos

Esta disciplina enquadra-se na necessidade que engenheiro florestal tem de caracterizar e ter uma noção espacial e geométrica clara da área florestal ou de outro recurso natural que seja objecto do seu trabalho.

Deverá o estudante ser capaz de interpretar e representar objectos e edificações de uso quotidiano utilizando instrumentos de desenho técnico, elaborando desenhos, aplicando técnicas, normas e convenções angolanas e internacionais bem como utilizar o desenho como linguagem técnica de acordo o normativo vigente em Angola.

Resultados esperados e competências

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Modo de trabalho: Presencial

Pré e co-requisitos: domínio de Matemática I e II

Programa Analítico

I. Introdução. Sistema diédrico

1.1.Conceitos. Tipos de projecções. Sistema métrico: fundamentos; o ponto, a linha recta e o plano e sus respectivas representações. 

1.2. Intersecção de planos. Planos paralelos e planos perpendiculares.

1.3. Resolução de exercícios do capítulo I Presencial e Semi-presencial

II. Homologia

2.1. Definição e propriedades da homologia plana. Determinação de uma homologia. Projecção de uma homologia entre formas planas.   

2.2. Resolução de exercícios sobre o capítulo II Presencial e Semi-presencial

III- Sistema de planos delimitados3.1. Representação e posições do ponto. Representação da linha recta. Representação e posição do plano. Paralelismo, perpendicularidade e distâncias. 

3.2. Superfície topográfica. Representações convencionais no desenho topográfico.  Presencial e Semi-presencial

3.3. Resolução de exercícios sobre o capítulo III

IV. Sistemas axonométricos e desenho técnico

4.1. Teorema de Polke. Sistema isométrico, dimétrico e trimétrico. Sistemas isométricos: representações e posições do ponto, da linha recta e do plano.

4.2. Representação de volumes habituais. Depressão de um plano coordenado. Representação de modos corporais. Sistemas convencionais de representação.  Presencial e Semi-presencial

4.3. Resolução de exercícios sobre o capítulo IV. Presencial e Semi-presencial

V. Introdução ao Desenho Técnico

5.1. Introdução ao desenho técnico como forma de representação de ideias.

5.2. Instrumentos de desenho técnico.

 

VI. Normas para o desenho Técnico

6.1. Formatos e dobras das folhas

6.2. Letras e algarismos

6.3. Legendas

6.4. Linhas convencionais

6.4.1. Tipos e espessura de linhas

6.5. Caligrafia técnica

6.6. Representação de projectos de arquitectura

6.6.1. Desenho arquitectónico-Planta baixa

6.6.2. Desenho arquitectónico-Simbologia

6.6.3. Desenho arquitectónico-Mapa de riscos

VII. Sistema de representação em Desenho técnico

7.1. Representação em vista superior

7.2. Representação em vista inferior

7.3. Representação em vistas laterais

7.2. Representação em vista frontal

7.2. Representação em vista posterior

 

Bibliografia

MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patricia. Desenho técnico básico. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Imperial Novo Milênio,2010. 

MONTENEGRO, Gildo A; Desenho Arquitectónico; Bucher; 4ª Ed. São Paulo. 2001.

SILVA, Arlindo; Dias João; Sousa Luís. Desenho técnico moderno. LIDEL.

Cunha, Luís Veiga da. Desenho técnico. Fundação Calouste Gulbenkian. Manuais de AutoCad 2D. 2014

SPECK, Henderson J.; PEIXOTO, Virgilio V. Manual Básico de desenho Técnico. Ed. UFSC, 6ª Ed. Ver., Florianopolis. 2010

Método de ensino e actividade de aprendizagem

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Tipos de avaliação

Duas provas parcelares (oral, escrita ou prática), avaliação complementar (relatórios, seminários, avaliações contínuas, e trabalhos práticos) e exame final.

Critérios para obtenção de frequência

Assiduidade mínima 75% das aulas teóricas e práticas

Entrega dos trabalhos práticos.

Critérios para obtenção de acesso ao exame

A média das frequências (1ª e 2ª Prova Parcelar e Práticas, Avaliações e Seminários) deve ser igual ou superior a 7 valores.

Nota: A média das duas provas parcelares tem um peso de 70% e das práticas, avaliações e seminários 30%.

Fórmula de cálculos da classificação final

Classificação final (CF) = Média da frequência x 0,60 + Nota do Exame x 0,40

A aprovação à disciplina requer a obtenção de uma CF igual ou superior a 9,5 valores.

Nota: a dispensa ao exame será a critério do docente e só poderão dispensar aqueles estudantes que cumprirem com os seguintes critérios: 100% de assiduidade, entrega de todos os trabalhos e média da frequência igual ou superior a 14 valores.